sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Corporações perderam quase US$ 1 trilhão com propriedade intelectual em 2008

Davos - Pesquisa global revela que a propriedade intelectual é usada como moeda de troca e que prejuízos foram amplificados por roubo de dados e cibercrimes.

Por Redação do COMPUTERWORLD

29 de janeiro de 2009 - 18h01

A McAfee apresentou nesta quinta-feira (29/01), no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, as conclusões do primeiro estudo sobre a segurança da informação de economias globalizadas. No relatório “Economias Desprotegidas: Proteção de Informações Vitais”, especialistas em segurança e profissionais seniores de Tecnologia da Informação alertam que a recessão está colocando em risco as informações corporativas em grande escala.

Pesquisadores da Purdue University’s Center for Education and Research in Information Assurance and Security (CERIAS) examinaram as respostas de mais de 800 CIOs dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Japão, China, Índia, Brasil e Dubai. A pesquisa examinou a origem de informações vitais como as de propriedade intelectual, onde elas são armazenadas mundialmente e como elas são transferidas ou perdidas.

As empresas pesquisadas estimaram uma perda conjunta de 4,6 bilhões de dólares em propriedade intelectual apenas no ano passado e o gasto aproximado de 600 milhões de dólares no reparo dos danos causados pela violação de dados. Com base nesses números, a McAfee avalia que companhias em todo o mundo perderam mais de 1 trilhão de dólares em 2008.

Na conclusão da pesquisa, Eugene Spafford, professor de Ciência da Computação da Purdue University e diretor executivo do CERIAS, diz que as empresas subestimam a perda e o valor da propriedade intelectual, esquecendo que, assim como o ouro, o diamante ou o petróleo, a propriedade intelectual é uma moeda de troca internacional e seu roubo pode causar um sério impacto econômico.

O relatório sugere que a capacidade de armazenar propriedade intelectual de forma segura é o principal catalisador dos investimentos em segurança no Brasil, no Japão e na China. Mais da metade dos participantes chineses (60%) citaram “armazenamento mais seguro” como o motivo para armazenar a propriedade intelectual e outras informações confidenciais fora do próprio país.

As principais conclusões do estudo são:

Recessão coloca propriedade intelectual em risco
As organizações estão nitidamente preocupadas com a crise financeira global e seu impacto sobre a segurança de informações vitais, como, por exemplo, a propriedade intelectual: 39% dos participantes acreditam que tais informações se tornaram mais vulneráveis no ambiente econômico atual.

Comprometimento com informações importantes é variável
As empresas de países em desenvolvimento estão mais motivadas e gastam mais com proteção da propriedade intelectual do que suas contrapartes ocidentais. O Brasil, a China e a Índia investem mais em segurança do que a Alemanha, o Reino Unido, os EUA e o Japão. 74% dos chineses e 68% dos indianos consultados investiram na segurança de propriedade intelectual, visando obter vantagem competitiva.

Propriedade intelectual é moeda internacional
Cada vez mais, os cibercriminosos se concentram na propriedade intelectual, e os especialistas dizem que houve um aumento na quantidade de invasões de dados corporativos por parte de gangues da máfia de cibercriminosos. Tais criminosos estão aumentando os ataques a executivos, utilizando sofisticadas técnicas de phishing. A maior preocupação de 39% dos pesquisados é proteger sua propriedade intelectual contra ladrões externos.

Funcionários roubam propriedade intelectual para obter ganho financeiro e vantagens competitivas
Um número crescente de funcionários economicamente desfavorecidos tem usado seu acesso aos dados corporativos para se apropriar indevidamente de informações confidenciais. Com o prolongamento da recessão global e o desemprego, candidatos desesperados a empregos roubam dados corporativos para se valorizarem no mercado. 42% dos participantes disseram que ex-funcionários foram a maior ameaça a informações importantes.

Ameaças regionais à propriedade intelectual
Percepções geopolíticas têm influenciado a realidade da política de dados. A China, o Paquistão e a Rússia foram identificados pelas empresas pesquisadas como zonas problemáticas por motivos legais, culturais e econômicos. 26% dos consultados evitaram o armazenamento de propriedade intelectual na China. Além disso, 47% dos participantes chineses acreditam que os EUA representam a maior ameaça à propriedade intelectual.

Metade das empresas no mundo usam cartões corporativos

sexta-feira, 3 de outubro de 2008, 14h45 - TI Inside

Uma pesquisa encomendada à Survey.com, empresa de pesquisas via web, pela administradora de cartões Visa apontou que 50% das empresas em todo o mundo utilizam cartões corporativos com parte de suas estratégias para manter o fluxo de caixa, sendo que 45% delas planejam aumentar o uso desses cartões nos próximos 12 a 18 meses.

Entre os principais fatores para o uso dos cartões corporativos, 70% das empresas disseram que os utilizam para reduzir processos e custos administrativos, 62% para eliminar a emissão de faturas impressas, 57% para facilitar as contas a pagar e a receber, e 45% para oferecer dados de uma transação com a meta de conquistar uma melhor negociação de preços com fornecedores. As empresas também usam os cartões corporativos para aumentar o controle do caixa e melhorar suas projeções.

Nos Estados Unidos, atualmente, 58% das empresas entrevistadas utilizam cartões corporativos, seguido pelo Canadá com 54%. Na região da Ásia-Pacífico, 46% delas usam esses produtos, enquanto que 44% os utilizam na região da Europa Central e do Leste, Oriente Médio e África (CEMEA), 38% na Europa Ocidental e 30% na América Latina e no Caribe (LAC).

Em geral, 65% das empresas afirmaram que tanto a utilização de compra eletrônica (e-procurement) como os processos de planejamento de recursos empresariais (ERP) são importantes para suas empresas. Cerca de 45% citou a redução de custos, devido a otimização de processos, como a principal razão para a integração. Além disso, elas acreditam que a integração do ERP permite maior disponibilidade de dados da transação para análise de despesas, utilização dos dados da transação com cartão para negociar melhor os preços, melhora no cumprimento de políticas e dos processos e conciliação automatizada do relatório de despesas.

A pesquisa ouviu 800 executivos da área de finanças, tesouraria e administração de 11 países em cinco áreas geográficas, incluindo América do Norte; Ásia-Pacífico (AP); Europa Central e do Leste, Oriente Médio e África (CEMEA); Europa Ocidental; e América Latina e o Caribe (LAC). A maioria dos entrevistados nos EUA trabalha para empresas com mais de US$ 500 milhões em vendas por ano. Nas demais localidades, a maioria dos entrevistados eram funcionários de empresas com mais de 100 funcionários e com vendas anuais de, no mínimo, US$ 25 milhões.

Cliente Wal-Mart recebe crédito por sacolas plásticas não usadas

Pioneiro no País, o programa piloto que repassa integralmente o valor das sacolas plásticas para o consumidor consciente contabilizou R$ 7,5 mil de descontos só na primeira semana

Desde o dia 1º de dezembro, as lojas Bompreço e Hiper Bompreço (bandeiras controladas pelo Wal-Mart - parceiro estratégico do Akatu) nas cidades de Recife e Salvador estão oferecendo um crédito equivalente ao valor das sacolas plásticas não utilizadas pelos clientes diretamente em suas compras. O programa tem como principal objetivo o consumo consciente das sacolinhas e já concedeu mais de R$ 7,5 mil em descontos. A meta é reduzir o uso das sacolas plásticas em 50% até 2013.

O crédito é dado como um desconto automático no valor da compra. Para cada sacola não utilizada, o cliente ganha R$ 0,03. A cada cinco itens é creditado o valor correspondente a uma sacola, mas, se o cliente levar menos de cinco, também recebe o desconto equivalente a uma sacolinha.

“Os primeiros resultados registrados nas lojas de Recife e Salvador mostram que o programa está tendo uma boa receptividade. Percebemos que é cada vez maior a consciência dos consumidores em relação às atitudes que todos devem tomar para preservar o meio ambiente e garantir o futuro das próximas gerações”, afirma Luiz Herrisson, Diretor de Assuntos Corporativos do Wal-Mart no Nordeste.

O programa teve receptividade imediata por parte dos consumidores que trocaram as sacolas plásticas por caixas de papelão e até carrinhos de feira para carregar as compras. Outros trouxeram sacolas retornáveis de casa ou optaram por comprá-las nas lojas.

Da implementação até o dia 7 de janeiro, já foram adquiridas mais de 7 mil sacolas retornáveis nas lojas das duas cidades nordestinas. Para Herrisson, o programa fez com que os consumidores se interessassem mais em praticar ações de consumo sustentáveis, “seja consumindo e incentivando a indústria a apostar em produtos mais sustentáveis, seja em levar para casa menos sacolas plásticas ou utilizar as sacolas retornáveis nas compras”.

A expectativa do Wal-Mart Brasil ao longo de 2009 é levar o programa às lojas do Wal-Mart em todo o Nordeste, o que constitui a segunda fase do projeto. Posteriormente, “iremos definir a implantação do projeto para as demais regiões onde operamos pelo Brasil”, conta Herrisson.

O Wal-Mart Brasil tem hoje 330 lojas em 18 estados brasileiros e no Distrito Federal e conta com mais de 72 mil funcionários em hipermercados (Wal-Mart Supercenter, BIG e Hiper Bompreço), supermercados (Bompreço, Nacional, Mercadorama, Todo Dia), atacado (Maxxi) e clubes de compras (SAM’S CLUB).

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Apple recebe patente de tecnologia multitoque

Com a nova patente, a Apple pode obrigar outros fabricantes de celulares e notebooks a licenciar o uso da tecnologia com a companhia.

Por Redação da Macworld Brasil

27 de janeiro de 2009 - 13h56

A Apple conseguiu uma patente para tecnologias multitoque, inclundo a usada no iPhone. Com isso, a Apple pode obrigar outros fabricantes de celulares e notebooks a licenciar seu uso com a companhia.

No documento oficial publicado no escritório de patentes dos Estados Unidos, o resumo da patente número 7.479.949 diz que "... detectar um ou mais contatos do dedo com a tela sensível ao toque, aplicando um ou mais comandos heurísticos para determinar um comando para o dispositivo e processar esse comando".

A patente protege as tecnologias usadas no iPhone e nos novos touchpads de vidro usados nos MacBooks, mas também pode ser um modo legal de defender a Apple de possíveis cópias ou adaptações feitas por outros fabricantes. O Palm Pre, anunciado no começo de 2009 pela Palm, usa uma tela multitoque, por exemplo.

Na última semana, em conferência realizada para comentar os resultados da empresa, Tim Cook, CEO interino da Apple, fez algumas afirmações que podem estar direcionadas à Palm. “Nós gostamos de competição, desde que ninguém roube propriedade intelectual nossa. Caso isso aconteça, nós vamos atrás dos responsáveis”, afirmou o executivo.

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Uma das imagens na patente concedida à Apple

domingo, 18 de janeiro de 2009

Fiscalização ao cumprimento da lei dos SACs deve ser intensificada

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009, 18h53 - TI Inside

A Câmara deve acompanhar neste ano o cumprimento do Decreto 6.523/08, que obrigou empresas de diversos setores a obedecer a padrões mínimos de atendimento ao consumidor por telefone, nos chamados call centers. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) pretende, a partir de março, tomar uma série de medidas, como propor audiências públicas sobre o tema, para a Casa acompanhar de maneira detalhada o cumprimento das regras, tanto por empresas privadas como por públicas.

Apesar de o decreto ter entrado em vigor em 1º de dezembro, pesquisa do Instituto Brasileiro de Relações com o Cliente apontou no início deste mês que metade das empresas avaliadas não está respeitando as normas. Deixam o consumidor esperando mais de um minuto após escolhida a opção no menu de atendimento; obrigam o cliente a repetir informações e não oferecem as opções de reclamação, cancelamento ou de falar com um atendente logo no início da gravação. Muitas sequer oferecem telefone gratuito para reclamações.

Paulo Pimenta esteve nesta semana com o ministro da Justiça, Tarso Genro, para tratar do assunto. "O meu objetivo foi levar ao ministro uma série de relatos e denúncias que eu tenho recebido. E o que ele me garantiu é que nos meses de janeiro e fevereiro haverá uma intensificação, por parte do ministério, na fiscalização do cumprimento dessas regras. É o prazo limite para que as empresas se adaptem, e a partir de março teremos uma presença mais forte, já com as sanções previstas em lei", afirmou. As multas variam de R$ 200 a R$ 3 milhões.

O deputado sugere que a população denuncie aos órgãos de defesa do consumidor as irregularidades cometidas pelas empresas. Para ele, não procede o argumento de que faltou tempo hábil para cumprir o que determina o decreto. Pimenta lembra que as empresas tiveram seis meses para se adaptar às normas.

O Ministério da Justiça colocou na internet esclarecimentos sobre o assunto e uma lista que mostra o nível de adequação das empresas às novas regras. O endereço é www.conquistadoconsumidor.com.br. As informações são da Agência Câmara.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

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quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

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Entidade processa 22 grandes empresas de software por quebra de patentes

Entre as acusadas estão Microsoft, Symantec e CA. Patentes reclamadas foram registradas em 1994 e 1995.

Por IDG News Service
09 de janeiro de 2009 - 11h59

Uma entidade do Texas está processando 22 grandes empresas de TI por quebra de patentes. Entre as acusadas estão Microsoft, Symantec e CA.

O processo envolve duas patentes creditadas a Addisom M. Fischer. As inovação são voltadas para o controle de aplicações e foram registradas em 1994 e 1995 (números 5,311,591 e 5,412,717).

A responsável pela ação é a Information Protection and Authentication of Texas (IPAT), que tenta levar o processo para o tribunal do júri de seu estado.

Entre as companhias citadas também estão AVG, Check Point, F-Secure, Kaspersky, McAfee, Novell e Trend Micro.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Pedidos de patentes poderão ser feitos pela internet

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009, 21h46 - TI Inside

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), pretende implantar neste ano o sistema eletrônico de gestão de pedidos de patentes (e-patentes), ampliando o processo já adotado para marcas. "A gente entende que, para patentes, há possibilidade de uso de sistemas que já foram desenvolvidos na Organização Mundial da Propriedade Intelectual [OMPI] e no Escritório Europeu de Patentes [EPO]", afirmou à Agência Brasil o presidente do INPI, Jorge Ávila. A idéia é adaptar esses sistemas internacionais, visando à redução do prazo de exame dos pedidos de registro.

Com o objetivo de estabelecer uma conduta adequada quanto à questão das patentes no setor, o INPI tem buscado colher subsídios na comunidade científica, empresas e autoridades de patentes de outros países para avaliar os impactos dessa restrição sobre o desenvolvimento biotecnológico nacional. "Há uma questão a ser respondida, que é como garantir a apropriação dos resultados da pesquisa em biotecnologia pelas instituições públicas e pelas empresas brasileiras nesse campo", enfatizou Ávila.

Ele disse também que o INPI espera atingir neste ano a meta de reduzir para 12 meses o prazo de conclusão da análise de marcas depositadas no Brasil. A meta foi estabelecida em 2006 quando a estimativa para a duração do processo era de 12 a 15 anos e havia em torno de 600 mil pedidos de marcas aguardando um parecer do órgão.

Hoje, o registro de uma marca demora cerca de 18 meses, em casos normais, e em média, quatro anos quando envolve oposição (existência de marca semelhante já registrada no mercado).

Segundo o presidente do INPI, Jorge Ávila, o processo na área de marcas avançou graças à admissão e à capacitação de novos examinadores em 2008. "A gente baixou de 12 anos de espera prevista para 16 a 18 meses. E daqui a pouco tempo será de 12 meses. Nos próximos seis meses, a gente vai regularizar marcas, tudo para um ano", afirmou.

De acordo com ele, o INPI conta agora com 95 tecnologistas trabalhando na análise dos pedidos de registro de marcas que cresceram cerca de 15% de 2007 para 2008. De um ano para o outro, o número de solicitações passou de 107.595 para 124.660.

Sobre a área de patentes, o presidente do INPI informou que a meta de quatro anos para concessão deve ser atingida a partir de 2010. "A última patente que for depositada até 2010 deverá estar decidida até o fim de 2014. Ou seja, a gente vai estar dentro da meta de quatro anos a partir de depósito operando com as patentes que forem depositadas até 2010."

Ávila também informou que o estoque de mais de 100 mil pedidos de patentes, que ingressaram até 2004 no órgão e ainda aguardam análise, deve ser regularizado até o primeiro trimestre de 2011. Ele destacou, no entanto, que para obtenção do resultado será necessária a contratação de 95 novos técnicos (por meio de concurso, cujo edital já foi publicado) para se juntarem aos atuais 238 examinadores do órgão, que estão em fase final de treinamento.

Segundo Ávila, outro concurso, previsto para 2010, admitirá mais 140 examinadores nessa área. "Isso permite que a gente tenha esse fluxo de processamento", disse.

O número de patentes solicitadas em 2008, até novembro, alcançou 24.659, contra 24.107 durante todo o ano de 2007. O prazo para análise de patentes depende da área tecnológica. Nas áreas mais adiantadas, o INPI leva, atualmente, em média entre cinco a seis anos para exame. Nas áreas mais atrasadas, o processo demora cerca de oito anos.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Checklist Para Gerentes FedEx - Capítulo 11

Livro: O Mundo na Hora Certa: Os 11 princípios gerenciais que tornaram a Federal Express um sucesso da noite para o dia
Editora: Campus
Autor: James C. Wetherbe
Compilado por: Mauro Cesar Leite de Oliveira

CAPÍTULO 11) A IMÁGEM É A REALIDADE (SE VOCÊ TRABALHÁ-LA)

01) Há uma boa combinação entre a imagem de sua empresa e seus produtos ou serviços?

02) Você tira vantagem dos secessos de sua empresa e os aproveita para promover uma imagem corporativa de excelência?

03) Seus funcionários projetam a imagem da empresa?

04) Os produtos e serviços da sua empresa são de inteira confiança?

05) Você assegurou-se de que suas embalagens, propagandas e materiais afins – inclusive suas faturas – promovem a imagem que você deseja apresentar?

06) A imagem que você estabeleceu para sua empresa consegue sobreviver, no mínimo, por mais uma década?

07) Como sua imagem se compara à de seus concorrentes? Os seus clientes concordam com sua avaliação? Como você sabe o que seus clientes pensam de sua empresa?

Checklist Para Gerentes FedEx - Capítulo 10

Livro: O Mundo na Hora Certa: Os 11 princípios gerenciais que tornaram a Federal Express um sucesso da noite para o dia
Editora: Campus
Autor: James C. Wetherbe
Compilado por: Mauro Cesar Leite de Oliveira

CAPÍTULO 10) É DIFÍCIL DEIXAR ROLAR

01) Você já tomou medidas saneadoras para resgatar sua empresa de um empreendimento que não satisfez suas expectativas?

02) Prestas a impedir um desastre, você já teve a presença de espírito para interromper uma iniciativa de grande investimento antes que fosse tarde demais? Descreva a estratégia que você experimentou antes de efetivamente “tirar da tomada”. Você esperou tempo demais?

03) Se um projeto que você apoiou – apesar dos demais executivos terem avisado – obteve um resultado ruim, você relutou em reconhecer o seu erro?

04) Quando seus executivos indicaram que um projeto seria um sorvedouro para os recursos da empresa, como você reagiu? Quanto tempo você levou para redirecionar a empresa?

05) Você aprendeu a analisar os empreendimentos decepcionantes de forma fria e imparcial?

06) Quanto tempo você esperou para tomar uma medida definitiva depois de perceber que um empreendimento que daria prejuízo não poderia sofrer uma manobra para tomar uma direção lucrativa?

07) Quando a empresa declarou que determinada iniciativa foi um desastre, as pessoas se sentiram culpadas e sofreram na empresa por estarem ligadas àquele fracasso?

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Checklist Para Gerentes FedEx - Capítulo 09

Livro: O Mundo na Hora Certa: Os 11 princípios gerenciais que tornaram a Federal Express um sucesso da noite para o dia
Editora: Campus
Autor: James C. Wetherbe
Compilado por: Mauro Cesar Leite de Oliveira

CAPÍTULO 09) AQUELE QUE HESITA ESTÁ PERDIDO (MAS LEMBRE-SE DE OLHAR ANTES DE SALTAR)

01) Quando os números estão errados, e todos lhes dizem para não prosseguir, você tem coragem de sacar as suas armas?

02) Seus executivos sabem que podem contar com seu apoio – mesmo quando suas intuições não tiverem o apoio de seus especialistas em finanças? Você pode descrever situações em que seus executivos seguiram suas intuições apesar de previsões financeiras desestimulantes?

03) Quando você acredita ter uma intuição que realmente promete, você visualiza novas fontes de receita e novas configurações de estruturas de custos?

04) Quando você segue um instinto – sem nenhum respaldo financeiro – que por sua vez falha, você aborda o problema a partir de outro ângulo, ou o deixa de lado para sempre?

05) Você incentivou seu pessoal de finanças a adotar abordagens pouco convencionais quando eles avaliam propostas criativas? Os negócios verdadeiramente novos nem sempre aparentam ser promissores no início

06) As análises financeiras – retorno de investimento, análise de ponto de equilíbrio e outras semelhantes – servem apenas para verificação ou são elas que dão a palavra final?